Quando se fala de Negativismo, muitas vezes, o conceito fica restrito a “pensamentos negativos “. Na realidade, o processo é bem mais amplo e, na medida em que compreendemos um pouco melhor as “forças negativas”, maiores condições teremos de superá-las.
Em primeiro lugar, é importante esclarecer que os “negativos”, podem se manifestar em dois sentidos:
1) Internamente: são os decorrentes de fatores psicológicos ou emocionais como traumas, culpas, sentimentos auto-destrutivos, medos, ansiedades, fobias, complexos, desilusões.
2) Externamente: quando a pessoa exterioriza sua negatividade, através da verbalização (ex. Tudo o que ela diz é que “nada vai dar certo”) e de seus próprios atos (ex. A pessoa deixa de sair de casa com medo de assalto ou do tempo). A pessoa negativa não gosta de manter contato físico com outras pessoas, esta sempre na defensiva, raramente te encorajam, abraçam, dão suporte ou confiam/acreditam em você.
Essas pessoas geralmente dizem: “Estou só a ser realista”. Sua idéia de realismo é sempre uma desculpa para cair no negativismo.
Já a pessoa positiva, normalmente está de bom humor. É uma pessoa brincalhona, tem sempre a idéia de que as coisas vão dar certo, portanto neste sentido nota-se uma certa negligência.
Ex: Muitas vezes a pessoa tem um compromisso “tal hora” mas sai de casa faltando apenas 5 minutos para chegar ao local, sem contar que algo pode atrasa-la (o) no caminho. A pessoa é demasiado confiante nos seus sentidos e pensamentos.
Desta forma chegamos a conclusão que o importante é mantermos o equilíbrio. Os pés firmes no chão e a plena consciência da realidade! Não adianta ser negativa ou excessivamente positiva, mas sim realista! Normalmente existe uma grande diferença entre a percepção que você tem de si mesmo e a forma como os outros o avaliam. Portanto se auto-avalie sempre, na sua percepção e se possível na percepção dos demais.
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